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sábado, 23 de janeiro de 2010

U.S. ROAD RUNNERS

Moramos no país do futebol, mas como disse Renato Russo: "O Sol nasce pra todos", por isso somos corredores de rua.
A corrida de rua têm crescido significativamente no Brasil. Segundo pesquisa realizada pela Ipsos Marplan, cerca de 5% dos brasileiros praticam corrida em alguma intensidade — grande ou pequena —, o que coloca essa modalidade como a 6ª mais praticada no País.
Paraisópolis não poderia deixar de figurar entre as cidades brasileiras que apresentam adeptos da corrida, esporte que contagia e transforma a vida das pessoas.
A equipe de atletismo de Paraisópolis conta hoje, com 17 membros, que participam de competições nas cidades da região.

Esperamos que, em 2010, mais pessoas façam parte de nossa equipe, e possam experimentar da magia da corrida de rua.

Bibliografia:
POLITI, Cassio. O crescimento da corrida de rua no Brasil: já somos 4 milhões. Disponível em:  
http://dialetica.org/corrida/2009/04/17/o-crescimento-da-corrida-de-rua-no-brasil-ja-somos-4-milhoes/


2 comentários:

  1. A história da maratona
    Saiba como a saga de um soldado grego contribuiu para criar a mais tradicional prova do atletismo mundial


    Por Fausto Fagioli Fonseca

    Assim como toda lenda, a história da maratona é recheada de curiosidades e fatos extravagantes que, com o tempo, ganharam ainda mais misticismo quanto a sua origem.

    Uma das versões mais aceitas em relação ao surgimento da corrida de 42.195 metros remete ao ano de 490 a.C. , quando soldados atenienses marcharam até a Planície de Marathónas para combaterem os persas, na batalha que fazia parte das Guerras Médicas.

    Como estavam em um número muito menor, os gregos precisavam de reforços para conseguirem a vitória. Desta forma, o comandante Milcíades resolveu escalar um de seus melhores corredores para cobrir a distância de 40 km, que separava a cidade que estavam de Atenas, e pedir ajuda.

    Pheidippides foi o escolhido para a tarefa de percorrer o percurso acidentado até a atual capital grega. Lá chegando, conseguiu reunir cerca de 10 mil soldados, com os quais voltou para o local da batalha.

    Após a vitória sobre o poderoso exército persa, Milcíades decidiu mandar novamente seu experiente corredor até Atenas, para passar a boa notícia. Mesmo exausto, Pheidippides correu novamente os cerca de 40 km que separavam as cidade, e, lá chegando, conseguiu apenas dizer uma única palavra antes de cair morto. “Νενικήκαμεν” (Vencemos).

    Os 42.195m
    No ano de 1896, em homenagem ao herói grego, os organizadores dos primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna decidiram criar a prova, que, a princípio, possuía cerca de 40 km. A distância atual só foi fixada no ano de 1908, nas Olimpíada de Londres, para que a família real britânica pudesse acompanhar o início da prova do jardim do Palácio de Windsor.

    A versão de Heródoto
    Apesar de a versão citada anteriormente ser a adotada pelo Comitê Olímpico, uma outra versão é tida como mais factível, já que se baseia em relatos do historiador grego Heródoto, nascido no ano de 484 a.C.

    Ele conta que, na verdade, Pheidippides foi até Esparta pedir ajuda para vencer os persas, distante cerca de 233 km. Porém, lá chegando, após dois dias, ouviu como resposta ao seu apelo um não, já que os espartanos estavam em pleno festival de Artemis.

    Sem a ajuda esperada, o herói voltou para o local da batalha, para levar a má notícia aos seus comandantes, que decidiram então adotar uma nova estratégia de batalha.

    Um ataque surpresa foi organizado pelos atenienses aos persas, que se encontravam a cerca de 40 km de onde estavam acampados. Em uma longa batalha, mesmo em minoria, os gregos conseguiram a vitória, o que surpreendeu os cerca de 2 mil espartanos que chegaram depois para o auxílio.

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